Introdução

Onde Treinar?

FSAKM: Centro de Treinamento Paranaense Instituto SOBS
Bukan: Jadim das Américas Ecoville
FPKMK: Academia Território Top Team VO2 Sports

Se você conhece mais algum local de treinamento em Curitiba ou Região Metropolitana, por favor comunique. Se for comprovada a "linhagem", será adicionado aqui.

O que é Krav Maga?
É uma técnica de defesa pessoal (arte marcial) caracterizada por uma resposta violenta e rápida contra uma agressão. O objetivo do Krav Maga é ser efetivo: poucos movimentos levarem a neutralização do oponente. Seguem algumas regras:
- Defesa específica para ataque específico.
- Caminho mais curto, máxima velocidade e máximo poder.
- Movimentos naturais do corpo e sua mente.
- Faça o que consegue, mas faça certo. Não há atalhos.

Qual é o legítimo representante do Krav Maga?
Cada professor, instrutor ou aluno acredita estar na melhor escola de Krav Maga e que estaria mais alinhada aos ensinamentos de Imi Lichenfeld. A discussão é eterna e, devido ao sucesso do Krav Maga, todos querem ter o maior número de alunos possível. Essa rivalidade entre as escolas já resultou até mesmo em questionamentos judiciais.

Qual a diferença entre as escolas?
Existe diferença, mais seria impossível citá-las sem parecer ser parcial. Vá assistir uma aula.

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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Guarapuava

Moradores de Guarapuava impedem fuga de suspeito de furto
[…]
"Ele me encarou e levou a mão no meu celular. Ele quis correr e peguei ele por trás. Ele me deu um soco com o cotovelo e me derrubou. Caí na pedra, quase que me machucou bastante", explica o morador Dinar da Silva.
Entretanto, uma mulher que presenciou o crime perseguiu o suspeito pelas ruas do Centro até que ele fosse contido e derrubado no chão por dois homens. "Os meus amigos correram atrás dele e não deixaram ele escapar", relata Dinar.
[…]

Leia a matéria completa (G1).


Para começar, a pessoa não foi vítima de furto (subtração de bem pela FURTIVIDADE). Foi vítima de um roubo. Isso, somado ao uso da palavra "suspeito", pode indicar a tendência da imprensa de sempre proteger o bandido porque, para o jornalismo, existem três níveis de envolvimento num crime: o criminoso, o suspeito e a vítima (além das pessoas que são somente testemunhas).

Outro ponto a ser destacado é o bem que pessoas capazes trazem à sociedade. Um crime foi evitado. Em certas ocasiões, REAJA.

Depois de já ter concluído essa postagem, me deparo com a seguinte notícia:


"Um jovem de 20 anos morreu ao ser baleado durante uma festa de casamento em Guarapuava, na região central do Paraná, na madrugada deste sábado (9). O suspeito de atirar é um policial militar. A Polícia Civil investiga o caso.
O crime ocorreu por volta das 3h30, no estacionamento de um centro de eventos no bairro Morro Alto. Testemunhas relatam que tudo começou em uma briga entre o rapaz e sua companheira, que é prima da noiva. A suspeita é a de que ele tenha dado tapas no rosto dela.
Por isso, ainda conforme as testemunhas, um segurança do evento precisou intervir na briga. Foi, então, que o jovem atirou para o alto no estacionamento. A polícia foi chamada ao local.
De acordo com a Polícia Militar (PM), quando a equipe chegou, o rapaz correu em direção ao carro policial e apontou o revólver para os policiais."

Para começar, uma grande parcela das pessoas que interagem com a notícia só lerão o título da manchete ("Jovem morre baleado durante festa de casamento em Guarapuava; suspeito de atirar é PM"). Alguns estimam que sejam números ao redor de 70%. Dos 30% restantes, uma grande parcela só lerá até o lead ("Crime ocorreu na madrugada deste sábado (9), no bairro Morro Alto."). A minoria das pessoas lerá a notícia.

Pelo menos, dessa vez, utilizaram a palavra "suspeito" e não disseram que o PM é o "homicida", "assassino" ou "criminoso".

Mesmo assim, o evento (morte do jovem) é tratado como crime pela imprensa e não como o que realmente foi segundo a própria reportagem: legítima defesa. A imprensa abusa dessa estratégia: trata como crime o que não é. Às vezes acontece o oposto: trata como legal o que é crime. Há quem suspeite que isso seja uma estratégia bem pensada, não um descuido. Dessa forma, pessoas influenciadas pela imprensa tenderiam a acreditar que apesar de ser considerado legalmente correto, a legítima defesa é tida como errado pela sociedade. Ou então, em outras circunstâncias, apesar de tal atitude ser considerada crime pela lei, a sociedade não vê dessa maneira.

Essa consideração final é para que as pessoas tenham um pouco mais de crítica ao ler uma notícia, não aceitando pressões (seja ela da imprensa, dos políticos, do judiciário ou, até mesmo, de seus amigos e conhecidos) contra a legítima defesa.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Imprensa contra Polícia

Mantendo seu alinhamento habitual, G1 publica mais uma matéria.

Carroceiro cresceu em bairro onde foi morto pela PM em São Paulo, diz mãe
O carroceiro Ricardo Nascimento cresceu no bairro em que foi morto […] por um policial militar. O homem de 39 anos levou dois tiros à queima roupa na Rua Mourato Coelho, em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo.
Aristides Santana, mãe da vítima[…]
Na noite de quarta-feira (12), estava em sua casa quando foi avisada do assassinato do filho. […]

Testemunhas que viram a ocorrência disseram que o morador estava alterado e segurava um pedaço de madeira. "Baixa o pau, baixa o pau", teria dito o policial, segundo Maria do Socorro. Em seguida, ao fazer um movimento como se fosse jogar o pedaço de madeira, o policial disparou duas vezes e Ricardo caiu.
[…]

O posicionamento do jornalista que escreveu a matéria é muito claro: o morto está certo e a polícia está errada. O jornalista - ele próprio - escolheu dizer que o carroceiro:
  1. foi morto por policiais.
  2. levou tiros à queima roupa.
  3. é vítima.
  4. foi assassinado.
Tenho certeza que se o policial tivesse morrido, o jornalista diria "confronto entre policial e carroceiro resulta em morte" e termos como "suposto morte" e "suspeito de disparar arma". Além disso, tiro "à queima roupa" significa que a arma estava literalmente encostada ou a menos de alguns poucos centímetros de distância. Esse termo (tenho quase certeza que não corresponde à realidade) indica execução, uma vez que é difícil que ocorra em um conflito. Dizer que ele é vítima e que o que aconteceu foi um assassinato pressupõe que ele estava certo e que a polícia estava errado.

Como sempre é dito aqui, existe um esforço de condenar a legítima defesa.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Desmilitarização

Pelo mundo, as polícias militares costumam se restringir às suas Forças, combatendo crimes militares (mesmo aqueles cometidos por civis, como uma pichação num muro de um quartel, por exemplo). Então, costuma-se dizer que são poucos os países que contam com polícia militar para coibir crimes comuns, como acontece no Brasil. Mas isso não é verdade. Muitos países contam com polícias militares (com algumas ou muitas semelhanças às nossas polícias estaduais). Elas se chamam "gendarmarias".
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gendarmaria
E, às vezes, vemos pessoas usando esse argumento (incorreto) para defender a desmilitarização das polícias estaduais. Isso, inclusive, foi defendido pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Quando se ouve a sigla ONU, imagina-se que seja um painel de especialistas estudando estratégias para melhorar a vida das pessoas. Mas não é infrequente termos a impressão oposta. A ONU é uma das maiores apoiadoras da campanha do desarmamento civil, com os resultados observados no Brasil.

Em um artigo para a Gazeta do Povo, Pedro Filipe C. C. de Andrade escreveu:


"Desmilitarizar a polícia não significa desarmá-la, nem muito menos acabar com ela."


Já no Senso Incomum, vemos que há mais coisas a serem consideradas.



(…)
Mas é preciso ir além do significante “des-mi-li-ta-ri-za-ção”  cuja sonoridade, para muitos, parece trazer à mente a canção Imagine, de John Lennon, e as imagens idílicas de um mundo sem armas, sem violência, sem hierarquias; um mundo de paz, amor e campinas verdejantes  em busca do significado concreto assumido pela referida proposta na nossa presente situação (que, a propósito, não é das melhores).
(…)
Em segundo lugar, e sobretudo, é preciso refletir profundamente sobre quem defende a desmilitarização no país, ou seja, sobre quais são exatamente os seus principais entusiastas.
Basta fazer a pergunta para constatar tratar-se da mesma turminha, tão nossa conhecida, que chama arrastão de “reação dos desfavorecidos contra a elite”. Que defende o psicopata Champinha contra a “loirinha de classe média alta com nome estrangeirado” (sic), sua vítima. Que acusa a polícia de ser racista e genocida. Que é contra o policiamento ostensivo e o encarceramento de marginais. Que pede “menos polícia e mais cultura”, como se uma coisa pudesse substituir a outra. (…) São esses os defensores da desmilitarização.
(…)
Se, por exemplo, os partidos e movimentos de ███ já fazem o que fazem na educação, atuando politicamente por meio dos sindicatos para promover o caos em estados e municípios governados por partidos adversários, imaginem o que fariam em caso de desmilitarização das polícias. Imaginem um cenário de total sindicalização das forças policiais. Imaginem um sindicato de policiais controlado pelo ██████ ou ███. Imaginaram? Pois é.
Por fim, uma palavra aos policiais militares, uma categoria de fato tão vilipendiada e desprezada pelas elites políticas e culturais do nosso país. Se é verdadeira uma pesquisa ora muito divulgada sobre a aprovação majoritária dos PMs à desmilitarização  e eu tenho razões para duvidar que o seja, tendo em vista o viés ideológico de seus autores , resta concluir que os policiais não têm idéia de com quem estão lidando. Iludidos e manipulados, estarão apenas colaborando com o seu pior inimigo, com aqueles que desejam não apenas a desmilitarização, mas a completa desmoralização e extinção das polícias.

Leia a matéria completa (Senso Incomum).




quinta-feira, 11 de maio de 2017

Polícia e Artes Marciais

Com a popularização do taser entre as forças policiais, ainda é necessário treinar artes marciais?
Descrição do vídeo: policial utiliza taser contra uma pessoa, que não demostra perda significativa da combatividade.

domingo, 7 de maio de 2017

Polícia Britânica


Parece que não é só a polícia sueca que está tendo um problema de falta de agressividade.

Obs.: Já que os vídeos do YouTube são removidos frequentemente, caso não abra, são 11 (ou mais) policiais ingleses cercando um sujeito com uma faca. O sujeito com a faca parece impor o ritmo do duelo pois os policiais se movimentam em resposta a movimentação do agressor e não o oposto.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Polícia Sueca



Esse tipo de vídeo tem vida relativamente curta no youtube. Basicamente são quatro policiais suecos tentando prender um agressor. Primeiro três policiais femininas tentam prendê-lo. Mesmo com ajuda de um transeunte, elas não conseguem. Então um policial masculino aparece e também não consegue. Novamente, nada contra mulheres em artes marciais. O problema é a feminilização das forças policiais (ou seja, a adoção de características historicamente femininas). O agressor não demonstra qualquer respeito pelos policiais. Vendo esse vídeo, lembro automaticamente do filme "O Demolidor" (Demolition Man) com Sylvester Stallone e Sandra Bullock.



Ninguém sensato acharia que seria calma a interação de pessoas hipersensíveis com gente que não tem qualquer apreço pelo bem estar dos primeiros. Violência não gera violência. Covardia gera violência.

terça-feira, 28 de março de 2017

Infográfico da PMCE

Mais um infográfico, dessa vez da Polícia Militar do Ceará.


http://blogdoguabiras.blogspot.com.br/



Só não concordo com o tiro de advertência (12). A lei brasileira trata como bandido a pessoa que utiliza a arma para se defender.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Yamam

Yamam, divisão da polícia de Israel. Vídeo de demonstração.




No vídeo seguinte, uma manifestação de palestinos com agentes da polícia infiltrados. Em um certo momento, inicia-se um violento procedimento para captura dos manifestantes.


Não quero, com o vídeo anterior, defender um dos lados. Só quero mostrar a eficiência do ataque surpresa, com 100% de intensidade e que só cessa quando há certeza da subjugação do oponente.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Algemas

Diz a reportagem:

Decreto da Presidência da República publicado no Diário Oficial da União de hoje (27) regulamenta o uso de algemas. Segundo as novas regras, o uso é permitido apenas em casos de resistência e de “fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física” tanto do algemado como daqueles que o cercam. Nesse caso, é necessário que a excepcionalidade seja justificada por escrito.

Leia a matéria (Banda B).

Como aquele caso no Acre, que resultou na morte do policial. Essa profissão é, sem dúvida, uma das mais difíceis na nossa sociedade. Se não aborda, é omisso; se aborda e adota procedimentos de autopreservação, é truculento; se aborda e não adota esses procedimentos, morre.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Vítima Pede Socorro

Dois homens suspeitos de furto foram presos em flagrante no início da madrugada desta quinta-feira (6), na região do Portão, próximo a dois shopping centers. A dupla de 24 e 28 anos foi reconhecida por duas vítimas que tinham acabado de ser assaltadas. A prisão aconteceu depois que uma mulher pediu socorro no Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão – Ciac-Sul. Os dois admitiram os assaltos.

Leia a matéria (Banda B).

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Cavalo de Tróia


Base Aérea de Fortaleza (Força Aérea Brasileira) foi assaltada e teve três fuzis e uma pistola roubados. Graças ao seu trabalho, tanto operacional quanto de inteligência, e ao trabalho da Polícia Militar do Ceará, armas foram recuperadas.

Mas fica a lição: se você mora em um condomínio e acha que está seguro, lembre-se que um dos seus vizinhos pode levar o inimigo para o seu território.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Ação dos Ladrões

Adivinhem:
1) Omissão do estado
2) Cidadãos desatentos

Marketing Agressivo

Toda escola de artes marciais almeja ter um número mair de alunos. E um recurso utilizado é a propaganda. Não há nada de errado nisso. Mas existe a propaganda ética e a anti-ética.

Não é anti-ético aproveitar a "modinha". Quando o filme "Karate Kid" foi lançado, muita gente se interessou pelo Karate. Com os filmes do Steven Seagal, muitas escolas de Aikido cresceram. Com os animês e o filme "O Último Samurai", houve maior procura pelo kendo e pelo kenjutsu. Com o Jason Bourne, Sam Fisher e outros, o Krav Maga ganhou notoriedade.

Se você perceber, no entanto, um uso excessivo dessas referências, é quase certo que está diante de uma escola que só liga para o seu dinheiro. Pior ainda se a referência for cruzada (escola de Karate se referenciando a trilogia Bourne ou escola de Krav Maga se referenciando ao Steven Seagal).

Outra coisa muito comum é noticiar instruções ministradas para Forças Armadas ou Forças Policiais. Muitas vezes, as escolas oferecem um treinamento às forças policiais de graça em troca da publicidade. Não vejo qualquer problema ético nisso. As três escolas com representantes em Curitiba já fizeram isso. O problema é fazer parecer que aquela escola ministra instrução regularmente. Então, se nos canais de comunicação da escola parecer que ela ministra instrução regularmente às Forças, verifique se isso é verdade ou se estão tentando enganar os leigos.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Justiça veta "bala-de-borracha"

Provavelmente, quando isto for publicado, a decisão já terá caído. Mas é recorrente a conduta dos Poderes para proteger quem não cumpre a lei.


O juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, proibiu o uso de balas de borracha contra manifestantes em protestos no Estado. Esse tipo de munição, bem como  o gás lacrimogênio, só poderá ser usada em condições “excepcionalíssimas – quando o protesto perca, no todo, o caráter pacífico”. Em sentença publicada ontem, o magistrado determinou ainda que o governo paulista pague indenização por danos coletivos de 8 milhões de reais pela violência excessiva na repressão a protestos.

Leia a matéria (Veja).

domingo, 18 de dezembro de 2016

Crianças Desaparecidas

AJUDEM. Polícia Civil tem um cadastro de crianças desaparecidas. Quanto mais as pessoas se engajarem, mais crianças serão localizadas.

Link sobre Desaparecidos - Polícia Civil

domingo, 11 de dezembro de 2016

Morte Anunciada

– 6 de dezembro de 2014: Site de VEJA destacou frase de traficante da Maré: “Se quiser, mato um soldado por dia”; 14 de junho de 2016: Site de VEJA mostrou traficantes brincando de mirar fuzis para veículos na Linha Vermelha; 10 de agosto de 2016: Atiraram na Força Nacional.

Continue lendo (Veja).

Machado e Polícia

Pelo que eu entendi, é a resposta da polícia a um político que questionou o uso de armas letais em um caso de agressão com machado. Obviamente, contra agressão injusta, só uma ação justa, com muita violência, pode resolver. E não é só a proteção própria. Não neutralizar (seja prendendo, seja matando) o terrorista expõe os inocentes à violência.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016