Introdução

Onde Treinar?

FSAKM: Centro de Treinamento Paranaense Instituto SOBS
Bukan: Jadim das Américas Ecoville
FPKMK: Academia Território Top Team VO2 Sports

Se você conhece mais algum local de treinamento em Curitiba ou Região Metropolitana, por favor comunique. Se for comprovada a "linhagem", será adicionado aqui.

O que é Krav Maga?
É uma técnica de defesa pessoal (arte marcial) caracterizada por uma resposta violenta e rápida contra uma agressão. O objetivo do Krav Maga é ser efetivo: poucos movimentos levarem a neutralização do oponente. Seguem algumas regras:
- Defesa específica para ataque específico.
- Caminho mais curto, máxima velocidade e máximo poder.
- Movimentos naturais do corpo e sua mente.
- Faça o que consegue, mas faça certo. Não há atalhos.

Qual é o legítimo representante do Krav Maga?
Cada professor, instrutor ou aluno acredita estar na melhor escola de Krav Maga e que estaria mais alinhada aos ensinamentos de Imi Lichenfeld. A discussão é eterna e, devido ao sucesso do Krav Maga, todos querem ter o maior número de alunos possível. Essa rivalidade entre as escolas já resultou até mesmo em questionamentos judiciais.

Qual a diferença entre as escolas?
Existe diferença, mais seria impossível citá-las sem parecer ser parcial. Vá assistir uma aula.

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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Gazeta do Povo sobre Mandalay Bay

Alguns textos da Gazeta do Povo sobre atentantado contra vítimas aleatórias que não são caracterizados como terrorismo.

Por que os psiquiatras não podem impedir os assassinatos em massa

[…]

Uma das consequências do massacre de Las Vegas é que o governo, mais uma vez, está promovendo a ideia politicamente eficiente de que um serviço de saúde mental melhor acabaria com tais atrocidades. […]

Primeiro que a grande maioria desses assassinos evita o sistema de saúde. Sua intenção é matar gente e não procurar ajuda, e geralmente não se consideram psiquiatricamente doentes. […]

Além disso, os doentes mentais contribuem muito pouco para a violência generalizada do país. Mesmo que eliminássemos todos os males psiquiátricos da população, o índice de criminalidade cairia apenas quatro por cento. (A "contribuição" dos assassinos em massa é ainda menor: em 2015, eles corresponderam por apenas 0,35 por cento dos homicídios com armas.)

[…]

Então vamos parar de fingir que podemos identificar os assassinos em massa de antemão. O que podemos fazer em relação a eles – e o resto da população – é acabar com o acesso às armas que transformam seus impulsos em chacinas.

*Richard A. Friedman é professor de Psiquiatria Clínica, diretor da Psicofarmacologia Clínica da Faculdade de Medicina Weill Cornell e contribui com a coluna de opinião.

Leia a matéria completa (Gazeta do Povo).

Não concordo com toda a matéria, já que o professor, num trecho aqui suprimido, diz que limitar o acesso às armas diminui os homicídios. Concluímos claramente que isso não acontece ao ver a realidade brasileira. Mas achei um ponto interessante para o praticante de defesa pessoal: apesar de causar grande comoção, estatisticamente os crimes cometidos por problemas psiquiátricos são raros. Deveríamos nos preparar para eles? Na minha opinião, não. A primeira impressão, não se preparar parece um absurdo. Mas se entendermos que o tempo para estudo de artes marciais é escasso, melhor se dedicar às ameaças mais prováveis: assaltantes, bêbados e drogados violentos, agressores movidos por raiva e ódio.

O que massacres em escolas têm em comum?

[…]

Em quase todos os casos, o perfil dos atiradores é de garotos adolescentes: desde 1974, em mais de 100 massacres ocorridos no mundo, apenas 4 foram feitos por mulheres.

Perfil e inspiração 


A ocorrência desse tipo de massacre pode estar ligada ao perfil dos jovens e à publicidade dos casos. “Pesquisas mostram que se tornar famoso é um dos objetivos mais importantes para essa geração”, diz Adam Lankford, professor de justiça criminal na Universidade do Alabama. “Não há dúvida de que existe uma associação entre a cobertura da mídia recebida por esses atiradores e a probabilidade de eles agirem”, diz ele.

Leia a matéria completa (Gazeta do Povo).

Excelente matéria. Voltando ao Mandalay Bay, é de se esperar que hajam repetições em outros lugares do mundo. Pessoas que estavam perto do limite de fazer algo assim, ao ver esse caso, podem "cruzar a linha". Talvez seja o caso de Janaúba e o do Colégio Goyases de Goiânia estejam relacionados. Sobre isso, o jornalista Carlos Wagner publicou em sua página:

COMO OS REPÓRTERES CONTRIBUÍRAM COM A MATANÇA DE ALUNOS NO COLÉGIO GOYASES

[…]


Durante a cobertura [de crimes do passado], eu conversei muito com psiquiatras, psicólogos, policiais especializados na área e pesquisadores e acumulei uma boa bagagem de conhecimentos sobre o assunto, que tenho renovado constantemente. Aprendi que a notoriedade ganha na mídia dos feitos de uma pessoa comum, que de uma hora para outra se torna um matador, é uma das responsáveis pelo surgimento do próximo assassino.

[…]

Leia a matéria completa (Carlos Wagner).

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