O principal objetivo dessa página é divulgar o Krav Maga em Curitiba. Para isso, comentaremos, entre outros, principalmente sobre técnicas de defesa pessoal, segurança pública, preparação física, prevenção da violência e aspectos psicológicos da defesa pessoal. Também será comentado sobre outras artes marciais com foco em defesa pessoal. Não é objetivo dessa página fomentar brigas entre as escolas e nem ensinar técnicas.
Introdução
Onde Treinar? |
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FSAKM: | Centro de Treinamento Paranaense | Instituto SOBS | |
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Bukan: | Jadim das Américas | Ecoville | |
FPKMK: | Academia Território Top Team | VO2 Sports | |
Se você conhece mais algum local de treinamento em Curitiba ou Região Metropolitana, por favor comunique. Se for comprovada a "linhagem", será adicionado aqui. O que é Krav Maga? Qual é o legítimo representante do Krav Maga? Qual a diferença entre as escolas? Como achar o conteúdo que eu quero neste blog? |
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Gazeta do Povo sobre Mandalay Bay
Por que os psiquiatras não podem impedir os assassinatos em massa
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Uma das consequências do massacre de Las Vegas é que o governo, mais uma vez, está promovendo a ideia politicamente eficiente de que um serviço de saúde mental melhor acabaria com tais atrocidades. […]
Primeiro que a grande maioria desses assassinos evita o sistema de saúde. Sua intenção é matar gente e não procurar ajuda, e geralmente não se consideram psiquiatricamente doentes. […]
Além disso, os doentes mentais contribuem muito pouco para a violência generalizada do país. Mesmo que eliminássemos todos os males psiquiátricos da população, o índice de criminalidade cairia apenas quatro por cento. (A "contribuição" dos assassinos em massa é ainda menor: em 2015, eles corresponderam por apenas 0,35 por cento dos homicídios com armas.)
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Então vamos parar de fingir que podemos identificar os assassinos em massa de antemão. O que podemos fazer em relação a eles – e o resto da população – é acabar com o acesso às armas que transformam seus impulsos em chacinas.
*Richard A. Friedman é professor de Psiquiatria Clínica, diretor da Psicofarmacologia Clínica da Faculdade de Medicina Weill Cornell e contribui com a coluna de opinião.
Leia a matéria completa (Gazeta do Povo).
Não concordo com toda a matéria, já que o professor, num trecho aqui suprimido, diz que limitar o acesso às armas diminui os homicídios. Concluímos claramente que isso não acontece ao ver a realidade brasileira. Mas achei um ponto interessante para o praticante de defesa pessoal: apesar de causar grande comoção, estatisticamente os crimes cometidos por problemas psiquiátricos são raros. Deveríamos nos preparar para eles? Na minha opinião, não. A primeira impressão, não se preparar parece um absurdo. Mas se entendermos que o tempo para estudo de artes marciais é escasso, melhor se dedicar às ameaças mais prováveis: assaltantes, bêbados e drogados violentos, agressores movidos por raiva e ódio.
O que massacres em escolas têm em comum?
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Em quase todos os casos, o perfil dos atiradores é de garotos adolescentes: desde 1974, em mais de 100 massacres ocorridos no mundo, apenas 4 foram feitos por mulheres.
Perfil e inspiração
A ocorrência desse tipo de massacre pode estar ligada ao perfil dos jovens e à publicidade dos casos. “Pesquisas mostram que se tornar famoso é um dos objetivos mais importantes para essa geração”, diz Adam Lankford, professor de justiça criminal na Universidade do Alabama. “Não há dúvida de que existe uma associação entre a cobertura da mídia recebida por esses atiradores e a probabilidade de eles agirem”, diz ele.
Leia a matéria completa (Gazeta do Povo).
Excelente matéria. Voltando ao Mandalay Bay, é de se esperar que hajam repetições em outros lugares do mundo. Pessoas que estavam perto do limite de fazer algo assim, ao ver esse caso, podem "cruzar a linha". Talvez seja o caso de Janaúba e o do Colégio Goyases de Goiânia estejam relacionados. Sobre isso, o jornalista Carlos Wagner publicou em sua página:
COMO OS REPÓRTERES CONTRIBUÍRAM COM A MATANÇA DE ALUNOS NO COLÉGIO GOYASES
[…]
Durante a cobertura [de crimes do passado], eu conversei muito com psiquiatras, psicólogos, policiais especializados na área e pesquisadores e acumulei uma boa bagagem de conhecimentos sobre o assunto, que tenho renovado constantemente. Aprendi que a notoriedade ganha na mídia dos feitos de uma pessoa comum, que de uma hora para outra se torna um matador, é uma das responsáveis pelo surgimento do próximo assassino.
[…]
Leia a matéria completa (Carlos Wagner).
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