Krav Maga: a técnica de defesa pessoal que caiu no gosto feminino
Para evitar a violência, muitas mulheres têm aprendido a se defender com a arte marcial
A Bahia ocupa o segundo lugar no ranking nacional de violência contra a mulher. A nível nacional, dados apontam que, a cada hora, 503 mulheres são agredidas; a cada 11 minutos, uma é estuprada. Para se prevenir de assédios e agressões, muitas têm recorrido ao Krav Maga – técnica de defesa pessoal originada em Israel. No Mosaico Baiano de sábado, 1º, a repórter Renata Menezes foi a uma academia ver de perto como se dá o ensino e a aplicabilidade da luta. “Muitas mulheres hoje procuram o nosso trabalho porque elas querem se sentir seguras na rua”, contou o instrutor Roque Jorge.
O instrutor explicou que a técnica se baseia em três pilares: simplicidade, rapidez e “atingir os pontos sensíveis do agressor”. A luta surgiu para acabar com a distância entre o fraco e o mais forte. “Não importa o porte físico”, afirmou. A empresária Cristiane Bandeira, que pratica a luta há cerca de 8 anos, destacou as mudanças que aconteceram em sua vida desde que começou a treinar. “Nas primeiras aulas, percebi que, por essa luta ter movimentos simples, rápidos e objetivos, eu poderia me defender. Passei a andar mais atenta e segura na rua”, disse. E destacou: “O Krav Maga veio pra quebrar essa ideia de que mulher é o sexo frágil, um alvo fácil”.
Veja a matéria completa (Mosaico Baiano).
Obs.: O blog Krav Maga - Curitiba não possui ligação formal com qualquer escola.
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