O principal objetivo dessa página é divulgar o Krav Maga em Curitiba. Para isso, comentaremos, entre outros, principalmente sobre técnicas de defesa pessoal, segurança pública, preparação física, prevenção da violência e aspectos psicológicos da defesa pessoal. Também será comentado sobre outras artes marciais com foco em defesa pessoal. Não é objetivo dessa página fomentar brigas entre as escolas e nem ensinar técnicas.
Introdução
Onde Treinar? |
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FSAKM: | Centro de Treinamento Paranaense | Instituto SOBS | |
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Bukan: | Jadim das Américas | Ecoville | |
FPKMK: | Academia Território Top Team | VO2 Sports | |
Se você conhece mais algum local de treinamento em Curitiba ou Região Metropolitana, por favor comunique. Se for comprovada a "linhagem", será adicionado aqui. O que é Krav Maga? Qual é o legítimo representante do Krav Maga? Qual a diferença entre as escolas? Como achar o conteúdo que eu quero neste blog? |
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Homicídios
No Brasil, muito provavelmente devido às punições brandas, ao baixo número de casos solucionados e da criminalização da legítima defesa, os homicídios passaram a ser considerados pelas pessoas crimes triviais.
Matheus Fernandes da Silva, de 22 anos, assassino confesso da ex-namorada e do irmão dela, alegou legítima defesa à Polícia Civil. Ele foi preso em Guarujá, no litoral de São Paulo, por determinação judicial, ao se apresentar voluntariamente na delegacia, na quinta-feira (24).
[…]
Entretanto, Matheus disse que […] Nathália tentou atacá-lo e o feriu em uma das mãos. Ao desviar dos golpes, ele notou que a faca havia caído no chão, e a pegou. Pelo relato, o rapaz atingiu a ex-namorada, sem saber onde, no momento em que ela tentava desarmá-lo.
[…]
O irmão da jovem, que também chamava-se Matheus, percebeu o ocorrido, saiu do quarto e avançou no cunhado, "dizendo que iria lhe matar". Os dois caíram no chão e começaram a lutar. O rapaz também atingiu o adolescente que, assim como a irmã, acabou morrendo no local.
[…]
Leia a matéria completa (G1).
Certamente a versão do sobrevivente é muito suspeita e precisa ser investigada. Mas, dando o benefício da dúvida e acreditando que aconteceu fielmente o que foi relatado, mostra que esfaquear outra pessoa passou a ser banal (na versão do sobrevivente, a moça o tentou esfaquear por motivo fútil). Outra coisa também é que ele não confessou um assassinato ou qualquer crime. Pelo contrário, alegou legítima defesa. Ou seja, o jornal considerou legítima defesa como crime.
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