O principal objetivo dessa página é divulgar o Krav Maga em Curitiba. Para isso, comentaremos, entre outros, principalmente sobre técnicas de defesa pessoal, segurança pública, preparação física, prevenção da violência e aspectos psicológicos da defesa pessoal. Também será comentado sobre outras artes marciais com foco em defesa pessoal. Não é objetivo dessa página fomentar brigas entre as escolas e nem ensinar técnicas.
Introdução
Onde Treinar? |
|||
FSAKM: | Centro de Treinamento Paranaense | Instituto SOBS | |
---|---|---|---|
Bukan: | Jadim das Américas | Ecoville | |
FPKMK: | Academia Território Top Team | VO2 Sports | |
Se você conhece mais algum local de treinamento em Curitiba ou Região Metropolitana, por favor comunique. Se for comprovada a "linhagem", será adicionado aqui. O que é Krav Maga? Qual é o legítimo representante do Krav Maga? Qual a diferença entre as escolas? Como achar o conteúdo que eu quero neste blog? |
sábado, 1 de abril de 2017
Meu corpo, regras dos políticos
[…]
Baseado em fatos reais, o filme relata os dramas em comum de três mulheres de níveis socioeconômicos diferentes. As três são assediadas na rua e no trabalho. As três são humilhadas até mesmo na família por maridos e parentes. As três vivem com medo até de manifestar o medo.
Depois de sofrer um estupro coletivo num estádio de futebol, uma delas, a mais rica, resolve engajar-se na causa antiviolência contra a mulher. Tenta os caminhos políticos e burocráticos. Em vão. Outra decide criar um grupo de ajuda que não consegue fazer nada além de reuniões.
Fayza, a personagem mais pobre e menos articulada, decide resolver o problema esfaqueando os homens que nela se esfregam nos ônibus. Sem olhar para trás, ela apenas cravava a lâmina na região genital do agressor e descia do ônibus em meio a confusão que se seguia por causa dos gritos de dor.
Moral da história: enquanto algumas mulheres tentavam mudar a cultura do assédio sexual por meio da sensibilização pública, colhendo nada mais do que piadas, Faysa reagiu às agressões, obtendo resultados muito além do que ela mesma esperava.
[…]
A violência contra a mulher só acabará quando a cultura da passividade for substituída pela cultura da autodefesa, com as mulheres sendo ensinadas desde cedo a reagir às agressões. Seja com pais dando às filhas cursos de artes marciais ou armas para que se defendam de agressores. Com uma mentalidade clara: don’t tread on me.
Leia artigo completo (ILISP).
Nenhum comentário:
Postar um comentário