O principal objetivo dessa página é divulgar o Krav Maga em Curitiba. Para isso, comentaremos, entre outros, principalmente sobre técnicas de defesa pessoal, segurança pública, preparação física, prevenção da violência e aspectos psicológicos da defesa pessoal. Também será comentado sobre outras artes marciais com foco em defesa pessoal. Não é objetivo dessa página fomentar brigas entre as escolas e nem ensinar técnicas.
Introdução
Onde Treinar? |
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FSAKM: | Centro de Treinamento Paranaense | Instituto SOBS | |
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Bukan: | Jadim das Américas | Ecoville | |
FPKMK: | Academia Território Top Team | VO2 Sports | |
Se você conhece mais algum local de treinamento em Curitiba ou Região Metropolitana, por favor comunique. Se for comprovada a "linhagem", será adicionado aqui. O que é Krav Maga? Qual é o legítimo representante do Krav Maga? Qual a diferença entre as escolas? Como achar o conteúdo que eu quero neste blog? |
sábado, 8 de abril de 2017
Desarmamento
Atualmente, apenas pessoas maiores de 25 anos podem comprar armas no país, e o porte – direito a poder transitar com a arma – só é permitido a civis em casos excepcionais, com comprovação de necessidade. Quem pretende comprar uma arma, não pode ter nenhum antecedente criminal, nem estar sendo investigado por crimes. Um civil pode ter até seis armas, mas, a cada compra, precisa justificar o motivo. E o registro da arma precisa ser renovado a cada três anos.
O Projeto de Lei 3722/2012, proposta de revogação do Estatuto do Desarmamento, reduz a idade para a compra de armas para 21 anos, e libera o porte de arma para quem tiver emprego e residência fixa, apresentar certidão de antecedentes criminais, atestado psicológico, comprovar ter capacidade técnica, atestada por instrutor de tiro. Na nova proposta, pessoas com antecedentes criminais por crimes culposos ou investigadas por alguns crimes poderão comprar armas – apenas os investigados por crimes dolosos contra a vida não poderão.
Bene Barbosa, presidente o Movimento Viva Brasil, defende que o estatuto seja revogado para que a legislação possa se adequar ao que a população decidiu em 2005. “Acreditavam que o ‘sim’ venceria largamente, mas não foi o que aconteceu. Mesmo assim, a atual legislação foi feita para que as pessoas não consigam comprar armas”, critica.
Leia a matéria (Gazeta do Povo).
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